Domingo, 18 de Maio de 2008
Fairy

 

Fairies....who doesn´t  believe in them....? 



publicado por cadencia às 19:48
link do post | comentar | favorito

Domingo, 4 de Novembro de 2007
SERENIDADE

 

Paz e tranquilidae

Caminho para a serenidade

Tão abençoadas

Quão almejadas

Espaços preenchem

No coração do Homem

Aspergindo a alma e o ser

De luz e prazer

Mesmo quando

Não haja amanhecer

Ou o sol se esconder

 



publicado por cadencia às 19:38
link do post | comentar | favorito

DAY AFTER DAY

 

Day after day

What can one say

The wheel turns

Its own way

The path is never straight

Of twists and turns made

Plenty ups and downs

The step alternating

Between the very slow

And the big rushing

A never ending

of growth and changing

Rough edges smoothing

New experiences presenting

Some ever so enchanting

Some others so disheartning

But forever changing.....

Forever growing...

There is no other wayt

Moment to moment

Wether rosy or grey

That is the way

Day after day....

 

 



publicado por cadencia às 19:00
link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 30 de Outubro de 2007
UTOPIA

 

 

Oh que bom seria

Entregar-me de coração

Àquela sonhada relação

Construida com amor

Respeito e consideração

Onde com amizade abundaria

Companheirismo e alegria

E quando entre o fervor e o amor

Na desavença uma lágrima surgia

Partilhada com carinho seria

Sera Utopia ?

Sera que existir pode ?

Complementava e acrescia

À vida a tal delicia

Da "cherry on the top"

 

 



publicado por cadencia às 17:42
link do post | comentar | favorito

Terça-feira, 9 de Outubro de 2007
ROBOTS

 

Robots mais parecemos

Com afinco os imitamos

Correndo por demais atarefados

Cada vez mais

DO TODO alienados

 

É estranho

Se saímos da corrida

E à nossa volta olhamos

Calma e tranquilamente

Observamos

E sem apegos, sentimos

A nossa própria loucura

Os sobrolhos franzidos

Em preocupação

Os olhares

Os esgares

De mágoa e frustação

A correria, o frenesim

Ainda assim

Alvíssaras, uns sorrisos

Mas a questão

Seja alegria, dor ou preocupação

É então

Porquê e para quê?

Para onde, autómatas

Nos apressamos tanto

Todos sem excepção

Movidos pela razão

Nesta pressa fútil e desorientada

Aparentemente bem orquestrada

Deste mundo de robots

 

Fico bem assim

Nesta paz

Nesta quietude

De fora observando

Sentindo

Ao Todo me ligando

A minha loucura aceitando

Grata pela oportunidade

Da grande corrida me aperceber

A vida me obsequiando

Por me permitir

Ainda que por breves instantes

Do meu robot sair

E até às nuvens subir

 

 



publicado por cadencia às 13:28
link do post | comentar | favorito

Sábado, 17 de Março de 2007
JÁ NEM SEI.....

 

Tanto trabalho e esforço

Neste dar e receber

Da vida o vai e vem

Não consigo perceber

Já nem sei....

Se é que vale a pena

Mesmo a alma não sendo pequena

Todo resto parece ser

Porque o receber

Raramente se alia

Aquilo que se queria

Sem deixar de agradecer

Nem sequer de valorizar

Tu o que a vida me decide trazer 

Mas que coisa !

Tenho que questionar !

Porque geralmente me é dado

O que nunca pedi nem talvez quiz

O que até nem espero

Enquanto eu perseverando

Tudo pelo que quero dando

E o que quero sempre me evade

De que serve lutar

E assim tanta coisa alcançar

Se o resultado almejado

Fica sempre muito aquem

Da meta e do desejado



publicado por cadencia às 18:15
link do post | comentar | ver comentários (6) | favorito

AINDA NÃO

 

Há muito que pretendo um cravo

Plantei a semente

Dela cuidei pacientemente

Criei a planta

A alimentei e nutri

Enquanto ela crescia, lentamente

E eu cá na minha mente....

Sonhava e imaginava

Com este viçoso craveiro

Admirar, dos botões o primeiro

O tempo passou lento

Mas os dias foram chegando

E os botões desabrochando

Que espanto !

Eram sem duvida flores

Repletas de beleza

E das mais diversas cores

Mas cravo não...não era!

Talvez um mal-me-quer...

Ou nem sequer

Mas porque razão

Mais uma vez, cravo não era não

Permitam-me a frustração

É que juntei já

Um atraente ramo colorido

Das mais esbeltas flores

Rico em seus tons

E de  fragancias guarnecido

Sem duvida uns amores 

Só tem um senão

Não sei porque razão

O cravo pretendido

Nunca apareceu não !

 

 



publicado por cadencia às 17:56
link do post | comentar | favorito

Quarta-feira, 14 de Março de 2007
PORQUE SERÀ

 

Porque será

Que a maioria de nós humanos

Somos tão hábeis

Em golpes disferir

E uns aos outros ferir

Porque será

Que sendo nós tão frágeis

Insistimos em fragilizar

Em criticar e em julgar

Com o intuito de magoar

Porque será

Que em vez de unir

Tantos de nós

Se esforçam por dividir

Porque será

Que podendo apoiar

Optamos por derrubar

E até matar

Porque será

Que não conseguimos coexistir

Sem destruir

Porque será

Continua a minha alma a questionar

Que não escolhemos simplesmente...

Amar. 



publicado por cadencia às 21:34
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

Quinta-feira, 18 de Janeiro de 2007
ENDINGS

Enjoy  I truly did

Much pleasure I had

All the serious fun and play

Brought to my conscience

That there is a choice

And another way

Of partaking in life

New encounters without strife

Learning and teaching

While in the throes of romancing

Enchanted,  flowering

No limit or timing

What a joyfull experience

A taste of lovely new flavours

Here and now

For once not concerned

With what must follow

Or even for tomorrow

Sadly the curtain came down

It is time to take a bow

And go

With a heavy heart

Of plenty goodbyes full

Endings are ever so hard

And always so very painfull 



publicado por cadencia às 19:04
link do post | comentar | favorito

Segunda-feira, 15 de Janeiro de 2007
SÓ OU SOLIDÃO

Quando vivemos em solidão

Mesmo pousados no centro do Mundo

Não nos apercebemos

De que ao Todo pertencemos

Mas quando por opção

Aprendemos e sabemos estar só

Recusamos a solidão

O mundo toma outra dimensão

Optamos assim pela união

Acontece e só é possivel

Abrindo mão da solidão

Para que possamos ser nós

Temos que sê-lo antes de mais....a sós

E depois.....

Apercebemo-nos da paz

E da diferença que faz



publicado por cadencia às 19:54
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

DANCE OF LIFE

The closer I get

To knowing who I am

Lighter becomes

The dance of life

To the tangled tunes

Of emotion and thought

Heart and reason

The dance has to flow

Least I commit treason

To either or both

Following the path I go

 

 

 



publicado por cadencia às 18:53
link do post | comentar | favorito

ESTRANHA FORMA DE AMAR

O coração faz doer

É triste de ver

O esforço que dispendes

Para tentar esconder

A tua ansia de poder

O poder de possuir e controlar

Mascarado atrás do disfarçe

Da necessidade de amar

Acorda, aceita

O problema e a maleita

Está em seduzir para possuir

Está em mandar, em tentar comprar 

Algo que só é susceptivel de se sentir

E de se dar

Mas que se não pode manipular

Isso...isso nunca será amar

Apenas de novo te levará 

Podes acreditar

A outra "creatura" encontrar

Mais uma que caro se irá vender

Adiciona aos juros que já estás a pagar

Talvez .....o melhor a fazer

Se a coragem continua a faltar

Para as realidades enfrentar

Seja simplesmente

Deixares-te estar

 



publicado por cadencia às 18:23
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

SADNESS

To be sad and tranquil

It is a wonder

Peace ever so real

Not to harbour need

Or anxiety feel

Just serene acceptance

Of my own being

Inner knowing

That the sadness of today

Follows the deep joy

Of yesterday

And it coexists

With the one of tomorrow

Continuous endless flow

Each can not be or grow

Without the other´s glow

 



publicado por cadencia às 17:56
link do post | comentar | favorito

Quinta-feira, 4 de Janeiro de 2007
PROGRESSO

Que alegria profunda

Que enorme gratidão

Quero cantar

Rodupiar, dançar

Porque hoje sinto que não foi em vão

Porque hoje sei que na íntegra foi útil

O objectivo nada tinha de fútil

E ainda que dificil

Depois de tão longo processo

Só agora.....acabo de perceber 

Houve Progresso!

 



publicado por cadencia às 18:55
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

MATURIDADE

Na estrada infinda

Deste meu viajar

Novos ciclos se abrem

Continuamente

E eu timidamente

Sentindo que está na hora de recomeçar

Com coragem a lutar...

No esforço de desbravar

Novos caminhos ainda por trilhar

Onde mais dos velhos hábitos e crenças

São padrões a abandonar

Fazem parte da bagagem a descartar

Novos valores e objectivos concretizar

Abençoado reinicio

De mais um novo exercicio

Que por certo conduz

A maior proximidade

Do viver com simplicidade

Em sintonia com a naturalidade

De sentir, de saber,... e de amar

Com Maturidade



publicado por cadencia às 18:45
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

ONDE ?

Onde Estou ?

Em que ponto

Do lindo conto

Me encontro

 

Onde Estou ?

Nesta estrada

Tão pouco assinalada

Mas sem duvida abençoada

 

Onde estou ?

Em que fase da caminhada

Hora tão iluminada

Tão priveligiada

 

Onde estou ?

Que distancia será que vou

Já que até aqui cheguei

Será que poderei

Continuar na senda

Que no passado almejei

E com que sempre sonhei 

 

Onde estou ?

Será realidade?

Será verdade?

Algo se transformou

E já tudo passou... 



publicado por cadencia às 18:37
link do post | comentar | favorito

Domingo, 17 de Dezembro de 2006
ROSA DE COR DA ROSA

OS TEUS LEITORES QUEREM MAIS OBRA



publicado por solcar às 10:33
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

Domingo, 3 de Dezembro de 2006
EXPECTATIVAS

"Expectations, that is the tool man uses to dig his own grave"

Thomas Mann

 

Expectativas

Tão habituados estamos

A nutrir e criar

Erro tão crasso

Seria aconselhavel não perpetuar

Nem a vida, nem ninguém

Nos pode soprar

Nem preencher

O balão da ilusão

Que é a expectativa

Só no agora

Nesta realidade muito bem assentes

Onde o futuro se sonha e elabora

O Futuro, que a não ser nas nossas mentes

È tempo que nunca chega a existir

Mas em que insistimos em investir

Embora saibamos que só no Agora

Podemos construir

e Ser

 



publicado por cadencia às 09:07
link do post | comentar | ver comentários (4) | favorito

Sábado, 2 de Dezembro de 2006
PRENDA DE UM AMIGO

Poema de autor que desconheço e que me foi oferecido por um querido amigo

 

Sonhei, e como sonhei....

Voei com a imaginação

como se um lindo pássaro

me levasse até às alturas

Onde eu pudesse ver um raio de luz

a luz da esperança

Esta mesma luz me guiaria e mostraria algo que havia

mudado, que eu estava enganada

que eu havia conseguido alcançar

Um pedacinho de tantos e tantos sonhos que eu

vira desfazerem-se, a cada encontro com a realidade 



publicado por cadencia às 23:50
link do post | comentar | ver comentários (1) | favorito

ESCOLHAS

Escolhas sempre fazemos

Dia após dia

Desde que o sol vemos

Na noite revolvemos

Quiçã em agonia

A quanto nos obrigam

Estes revezes forçosos

Mas optar devemos

Não há como evadir

Impossivel fugir

Não interessa a revolta

Que nos fazem sentir

Mas não tentemos mentir

Se queremos viver

Impõe-se  decidir

 



publicado por cadencia às 18:02
link do post | comentar | ver comentários (7) | favorito

Quarta-feira, 22 de Novembro de 2006
HONESTIDADE

Palavra tão simples de pronunciar

Hoje tão rara no uso

Diria mesmo

Quase em desuso

Questiono-me com frequencia

Quanto a esta nossa tendencia

De Honestidade não manifestar

Connosco próprios

Com a vida

E ao com os outros tratar

Porque insistimos nós

Na nossa cegueira

Em tapar o Sol com a peneira

Pior ainda

Encobrir de qualquer maneira

De modo a outrém enganar

Os interesses e os motivos

Bastas vezes tão mesquinhos

Na maioria pessoais

E materiais

Não sendo de sobrevivência

Mas sim

Por falta de decência

Substimando assim

Dos outros a intelegência

Esquecendo também

Que tudo o que se obtem

À sombra de premeditado engano

Sempre colhe

O seu próprio desengano

 



publicado por cadencia às 21:31
link do post | comentar | ver comentários (8) | favorito

Quarta-feira, 15 de Novembro de 2006
SIMMY

Descalça vai para a fonte

Lianor pela verdura

Vai formosa, e não segura

 

Acredita Moninha

Tivesse o poeta o olhar

Algures em ti pousado

Não teria aguentado

O poema teria criado

E com o teu nome composto

Formosa

Não só de rosto

Dona de um coração

Daqueles que fazem questão

Com gosto a todos se dão

Bemvinda aos cinquenta

Onde a formusura já não assenta

Na compostura

Nem mesmo na frescura

Mas onde o traço da ruga

É testemunha

Da árdua procura

Empreendida á descoberta

Da tal doçura

Que é o verdadeiro Amor

Podes ir sem medo

E sim, segura

Do teu merecido valor

 

 



publicado por cadencia às 21:47
link do post | comentar | ver comentários (6) | favorito

Sábado, 11 de Novembro de 2006
SUBMERSO

A um amigo na sequencia da nossa conversa.

 

Amigo

Como te queria transmitir

Todo o Amor e Energia

Uma imensidão de Luz podia

Se o teu coração recebia

E se abria

Sem medo de sentir

Se atrevia a permitir

Chorar, soluçar

O que for...

Amigo

Abraça e acolhe a dor

Acredita, a que te pesa

É de longe maior

E pior

Que aquela recusas existir

Se ousassess em ti investir

Encontrarias sem duvida

O alivio

Deixando da ferida penosa

Um robusto vestigio

O da cicatriz cor de rosa 

 

 



publicado por cadencia às 23:40
link do post | comentar | ver comentários (4) | favorito

QUEM VEM LÁ

Quem vem lá, Quem vem

Sabemos, sempre vem alguém

Será doce ou amargo

O que a Vida nos tráz

É loucura tentar

Antecipar

Ou antes julgar

Mellhor aceitar que falta faz

O porquê

Entendamos depois

De termos vivido

Talvez sofrido

Talvez sorrido

Quem, Quem sabe

Quem poderá dizer

Que mais há ainda por viver

O que ainda me vais trazer

E tens para oferecer

Com alegria vou receber

E agradecer

Meditando, o que será

Que cabe a mim agora dar

Não há como duvidar

Dar também eu sempre vou

Contribuir

Nesta tentativa de construir

Obra não susceptivel de ruir

Pouco importa se juntos ficamos

Ou se nos separamos e vamos

Para outras vivencias

Apenas novas experiencias

Também elas cadências

Nos aproximando de nossas Essencias

A melodia do nosso EU

 



publicado por cadencia às 23:18
link do post | comentar | ver comentários (2) | favorito

Sexta-feira, 10 de Novembro de 2006
TOURADA

O sádico espectaculo

Entre dois poderes

Instinto e Razão

Entre o animal

Tão natural

E das facetas do Homem

A mais ignóbil em exposição

Sim, porque a a Razão

Pode ter ou não

Valor

Depende qual for usada

Na arena

A babarie atinge o apogeu

Segundo o historiador

A Idade Comtemporanea

Decorre, mais amena

Não, não......há aí uma confusão

A Idade Média é patente

Longe de terminar

Saudável e contente

Vai continuar

Enquanto o Humano

Não parar de tourear

A Besta

Que em si precisa enfrentar

Senão corre perigo de

No seu intimo a alimentar

 

 

 



publicado por cadencia às 09:40
link do post | comentar | ver comentários (3) | favorito

mais sobre mim
pesquisar
 
Maio 2008
Dom
Seg
Ter
Qua
Qui
Sex
Sab

1
2
3

4
5
6
7
8
9
10

11
12
13
14
15
16
17

19
20
21
22
23
24

25
26
27
28
29
30
31


posts recentes

Fairy

SERENIDADE

DAY AFTER DAY

UTOPIA

ROBOTS

JÁ NEM SEI.....

AINDA NÃO

PORQUE SERÀ

ENDINGS

SÓ OU SOLIDÃO

DANCE OF LIFE

ESTRANHA FORMA DE AMAR

SADNESS

PROGRESSO

MATURIDADE

ONDE ?

ROSA DE COR DA ROSA

EXPECTATIVAS

PRENDA DE UM AMIGO

ESCOLHAS

HONESTIDADE

SIMMY

SUBMERSO

QUEM VEM LÁ

TOURADA

arquivos

Maio 2008

Novembro 2007

Outubro 2007

Março 2007

Janeiro 2007

Dezembro 2006

Novembro 2006

links
blogs SAPO
subscrever feeds